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“De todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que João Batista”

Foto: ACN/Divulgação

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13 Dezembro 2019

Publicamos aqui o comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre o Evangelho deste 3º Domingo do Advento, 15 de dezembro (Mateus 11,2-11). A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Neste Terceiro Domingo do Advento, a nossa atenção também se concentra na figura de João Batista e no fato de confiar a Jesus a própria fé na hora da escuridão e da prova. João se encontra na prisão, onde foi preso por Herodes, um poderoso deste mundo que não suporta as críticas que lhe são dirigidas pelo profeta sobre o seu vínculo ilícito com Herodíades, mulher de seu irmão (cf. Mt 4,12; 14,3-4).

O grande profeta, o homem da palavra de autoridade e impetuosa, agora está reduzido ao silêncio e se encaminha para uma morte violenta (cf. Mt 14,5-12): nessa situação de humilhação e sofrimento, “ouve falar das obras de Cristo”, do Messias Jesus. João, assíduo na escuta das Escrituras, esperava um Messias com as características do juiz forte e severo, que derrubaria com o machado as árvores infrutíferas e queimaria a palha do grão com um fogo inextinguível (cf. Mt 3,10-12). Mas fica sabendo que Jesus se senta à mesa com os pecadores, que sente compaixão pelas multidões, que parece anunciar apenas a misericórdia de Deus...

Nessa situação de fé atravessada pela dúvida, nessa escuridão, João encarrega os seus discípulos de fazerem a Jesus uma pergunta dramática, com a qual põe em discussão toda a sua vida: “És tu, aquele que há de vir”, o Profeta-Messias dos últimos tempos, “ou devemos esperar um outro?”.

A resposta de Jesus resume, mediante uma série de citações proféticas, tiradas principalmente de Isaías, o comportamento já relatado pelo evangelista (cf. Mt 8-9): “Ide contar a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos recuperam a vista, os paralíticos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e os pobres são evangelizados”. Esse é o cumprimento da Escritura, essas são as ações de Jesus, Messias “manso e humilde de coração” (Mt 11,29), narração definitiva do amor de Deus por todos os homens e mulheres!

Mas Jesus acrescenta ainda uma palavra: “Feliz aquele que não se escandaliza por causa de mim”, ou seja, quem não tropeça diante de um Messias pobre e desarmado, um Messias que anuncia, sim, aos pobres a boa notícia, mas que não quer se servir da força para libertar os prisioneiros (cf. Is 61,1)...

Na prisão, João acolhe essa última revelação de Jesus, acolhe-a com confiança pessoal e, assim, vai rumo a uma morte injusta com plena obediência, tornando-se precursor de Jesus também nesse fim. Às palavras que lhe são referidas, João responde com um amém silencioso, mas cheio de amor por Jesus, compreendendo a irrupção do Messias que, até aquele momento, ele somente havia intuído.

E, precisamente enquanto João sai de cena, Jesus manifesta com grande solenidade às multidões a identidade do Batista. Ele anuncia que João não é um caniço agitado pelo vento das modas, nem um poderoso que, envolto em roupas finas, está nos palácios do poder: ele é um profeta ou, melhor, “é mais do que profeta. É dele que está escrito: ‘Eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele vai preparar o teu caminho diante de ti’” (cf. Ml 3,1; Ex 23,20).

Sim, João é o novo Elias (cf. Mt 11,14); é o Elias que veio e não foi reconhecido (cf. Mt 17,12-13), que, com a sua vida e a sua, morte abriu e anunciou o Êxodo definitivo, a salvação trazida pelo Senhor Jesus.

Eis a chave para compreender bem as palavras conclusivas de Jesus: “De todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele”: quem é o menor? É Jesus, e só ele pode sê-lo: o menor como discípulo de João, alguém que esteve atrás dele (cf. Mt 3,11), é ele o maior no reino de Deus, que não só inaugura, mas que o personifica.

Sim, nós cristãos só podemos conhecer Jesus Cristo passando por João Batista: ele foi o precursor de Cristo, aquele que o indicou e o revelou como Messias e Aquele que vem. Se não aceitarmos o seu testemunho, grande até mesmo ao manifestar a sua fé provada, não poderemos sequer crer em Jesus (cf. Mt 21,25-27).

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